DEVASSA
Invadiu os sonhos
Do homem bom
Fez dele seu fantoche
E o fez sangrar
Sabia onde achá-lo sempre
Ele estava cego
Era apenas um corpo
Sem voz
Não adiantava tentar fugir
Ela sempre sabia onde encontrá-lo
E todas as neblinas pairavam
No teto da casa dele
O rosto sem expressão
A alma vazia
Ela o esgotou diversas vezes
Até fazê-lo parar de respirar...
Uau...Também quero que me esgotem diversas vezes... Gostei!
ResponderExcluirRsrsrrrs! Até parece que você nunca foi!rsrs
ResponderExcluirvaleu, Amigo!
Forte e intenso como sempre, sempre sanguíneo!
ResponderExcluirObrigada Reiffer!
ResponderExcluirAgnes, Agnes, você sempre surpreende - já te disse isso várias vezes! Este poema está simplesmente perfeito, retrata de forma concisa a idéia da escravidão vampírica. Parabéns mesmo, querida, você merece! 1 beijo soturno do sempre amigo paulistano...
ResponderExcluirthe ^..^ Osmar
Obrigada Bat! É sempre um prazer ter você aqui!
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