terça-feira, 6 de julho de 2010

IMAGENS QUE ILUSTRARAM AS ATUALIZAÇÕES DE JUNHO/2010


A cada atualização vou escolher um filme que aprecio ou outra coisa que eu goste e vou  usuar imagens para ilustrar o Blog. Vou começar com um dos meus filmes favoritos, com o ator que também tenho como um dos meus prediletos: Malcolm Mcdowell,juntamente com a fantástica Helen Mirren!



CALÍGOLA



Calígola é um filme de 1979 dirigido por Tinto Brass, com cenas adicionais filmadas por Giancarlo Lui e por Bob Guccione, fundador da revista Penthouse. O filme gira em torno da ascensão e queda do imperador romano Gaius Caesar Germanicus, mais conhecido como Calígula. Caligola foi escrito por Gore Vidal, co-financiado pela revista Penthouse, e produzido por Guccione e Franco Rossellini. O filme é estrelado por Malcolm McDowell como o imperador. Caligola foi o primeiro grande filme a mostrar atores famosos (John Gielgud, Peter O'Toole, Malcolm McDowell, Helen Mirren) envolvidos em cenas de sexo explicíto.

Com quase 3 horas de duração, este filme é tido como o maior pornô-épico da história do Cinema, concebido e realizado por Bob Guccione, o criador da revista Penthouse.

O filme conta a história de Calígula, tirano que comandou o Império Romano durante 4 anos. Em seu reinado orgíaco e sangrento, ele fez assassinar vários membros da aristocracia senatorial, casou-se com a própria irmã (Drusila) e concedeu ao seu cavalo, Incitatus, as insígnias de senador.

Para realizar o que pretendia ser um monumento cinematográfico, Guccione desembolsou 20 milhões de dólares, encomendou 64 cenários e 3.592 trajes, e contratou os talentos de Malcolm McDowell, Peter O´Toole e John Gielgud, além do diretor Tinto Brass - que abandonou o projeto, sendo substituído por Giancarlo Lui e, depois, pelo próprio Bob Guccione.

Considerado um dos mais controversos filmes de todos os tempos, "Calígula" divide opiniões.
Para alguns, com suas cenas de sexo explícito e flagelação sado-masoquista, ele evoca as experiências cinematográficas de Pier Paolo Pasolini.

Para outros[quem?], ele não passa de um bizarro festival de escatologia.

Um comentário: